Pedra #MaçonsBaixada

Tudo justo e perfeito?

A expressão “justo e perfeito” remonta às organizações medievais de trabalhadores no enquadramento da pedra bruta que exigia precisão para que se encaixasse nas edificações segundo o Ir.’. José Castellani”. Caso não ocorresse, mesmo um leve desbastamento da pedra já cúbica, difícil de constatar pelo olho humano, não encaixaria quando usada na construção.

Por ritual, ao fim do dia de trabalho o Máster – o proprietário, ou um seu preposto – media a perpendicularidade com o prumo. Enquanto um Warden – guardião ou vigilante – aferia a horizontalidade da pedra. Se tudo estivesse em ordem o guardião comunicava ao Master, Está “Tudo Está Justo e Perfeito”.

Todos os dias de trabalho este rito se repetida para garantir também que não houvesse sabotagens durante a noite, pois da forma cúbica das pedras dependia do encaixe perfeito e estabilidade das construções. Se tudo estivesse “justo e perfeito”, os trabalhos eram iniciados.

A expressão é encontrada também no Livro de Gênesis, onde é retratada a história do Dilúvio. O G∴A∴D∴U∴ “arrependendo-se de ter criado o homem”, resolveu destruir a terra com um dilúvio de proporção imensurável, pois seus filhos havia se esquecido de participar da construção do bem, trilhando pelos caminhos da iniquidade. No capítulo 6, versus 9, está “Esta é a história de Noé. Noé era um homem Justo e Perfeito no meio dos homens de sua geração. Ele andava com DEUS”. Assim com existe outra referência no capitulo 7, versus 1-3: “O Senhor disse a Noé, Entre na arca. Tu e toda tua casa… Porque te reconheci Justo diante dos meus olhos. Entre os de tua geração”.

No mais, a saudação é uma forma de reconhecimento e afirmação que deve estar T∴ J∴ e P∴ Entr∴ Col∴

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